quarta-feira, julho 20, 2005

E os vagareios prosseguem pelo Blue Bus

"Julio, bem oportuno o desabafo da funcionária da DNA. De fato, havia me incomodado a falta de coerência (o popular 'tirar da reta') no discurso da Abracomp (a tal da Associaçao dos Colunistas de Propaganda) ao comunicar a cassaçao do GP de Agência do Ano para a SMPB a platéia presente na entrega do Prêmio, capítulo Brasília. Ao justificar a escolha, o presidente do júri alegou que a mesma foi feita antes das denúncias terem vindo a público e o prêmio é dado por meio de critérios técnicos, com a soma de pontos das peças premiadas das agências".

"Ora bolas, se o critério é puramente técnico, por que cassar (ou suspender) o prêmio? Dá até para desconfiar que nao sao tao técnicos assim tais critérios. Além do mais, fica evidente a covardia desse júri em nao bancar sua decisao técnica e preferir a comodidade da cassaçao. Quanta hombridade! Fico aqui imaginando o que esse pessoal das duas agências mineiras deve estar sofrendo. Nao creio que uma cassaçao (suspensao) de um prêmio como esse aumente o drama (se fosse um Cannes, vá lá, mas, decididamente, nao é o caso), porém, fica claro que boa parcela do nosso mundinho é formada por avestruzes. Existe muita gente com a cara enfiada na terra, só perguntando - Já passou? Posso sair?".

19/07 Francisco Basso Junior

terça-feira, julho 19, 2005

Desabafo de Katia Becho - DNA Propaganda.

Covardia contra a DNA e a SMPB (leitora escreve) 10:00 "Sou funcionária da DNA Propaganda. É bom deixar claro, desde o início, de onde escrevo este meu desabafo. Ontem li, com atraso e grande estupefaçao, que o Prêmio Colunistas cassou o título de Agência do Ano ganho pela SMPB na regiao Centro-Leste. Que absurdo foi esse?! Nao basta a execraçao pública que nós, verdadeiros publicitários por trás do grande trabalho exercido pelas duas melhores e maiores agências de Minas estamos vivendo diariamente? Que a grande mídia ainda mantenha sua ignorância com relaçao ao passado das duas agências ainda vá lá. Sabemos todos que a mídia tradicional está pesadamente endividada e que um bom escândalo de alguns meses pode adiar o canto dos cisnes decretado pelas novas tecnologias. E com este propósito estao valendo inverdades, abuso de poder, falta de checagem de notícias e fontes e outras barbaridades que fariam os fundadores da ABI revirarem nos túmulos".

"Mas, ver que a imprensa 'publicitária' e seus colunistas seguiram o mesmo caminho covarde e cruel da condenaçao pública já é demais! Nao dá pra assistir a isso calada. Será que estao aguardando, com saliva na boca, o grande fim dos dois ícones da publicidade mineira para escreverem nosso epitáfio? Se for isso, dou minha contribuiçao cidadã - a SMPB ganhou o prêmio pela qualidade com que sempre se distinguiu no mercado, nao só mineiro como também planaltino e, por que nao dizer, nacional. Também foi a agência mais premiada do último Prêmio Abril em Minas e, assim como a DNA Propaganda, é parte indelével da história da publicidade mineira e brasileira como uma das grandes na execuçao profissional de seu ofício".

"Pra continuar nos prêmios recentes dessas agências que, assim como suas histórias, estao sendo misteriosamente ignorados nos dias atuais, a DNA Propaganda foi a agência mais premiada do último Festival do Clube de Criaçao Publicitária de MG. Já ganhou dezenas de prêmios nacionais e internacionais e foi finalista de uma centena de outros, incluindo Cannes, Festival de Nova Iorque, Clio e tantos mais".

"Que os jornalistas sérios façam a sua parte neste retrospecto e pesquisem a performance da SMPB e da DNA nos últimos 25 anos. Pesquisem também, junto aos profissionais honestos do mercado mineiro, quais eram as agências dos sonhos de 10 entre 10 publicitários até um mês atrás. Certamente, e sem falsa modéstia, DNA e SMPB encabeçariam esta lista. Falo de cadeira pois, assim como eu, todos os profissionais da DNA sempre quiseram estar exatamente onde estao hoje. Somos agências reconhecidas por nossos clientes, públicos e privados, que estao tao tristes quanto nós por estarem vivendo este grave momento. Nao nascemos ontem, apesar da covardia da mídia 'publicitária' e dos comunicados de entidades da classe que temos visto ultimamente".

"Mas, hoje, somos um câncer a ser extirpado do imaculado mundo publicitário. A quem interessa esta ignorância e esta manipulaçao? Na minha opiniao, as mesmas pessoas que estao ávidas pelas próximas concorrências públicas que os Correios e o Banco do Brasil certamente farao. Isso sem falar nas excelentes contas privadas que ambas exibem em suas carteiras e que os urubus de plantao já sobrevoam. Nao estou aqui no ingênuo papel de defender o indefensável - o sr Marcos Valério é sócio, seja como for, das duas agências de Minas há cerca de 8 anos. Está saindo das sociedades e já vai tarde. O que nao dá pra entender é por que nós, profissionais da Criaçao, do Atendimento, do Planejamento, do RTVC, da Produçao Gráfica, da Pesquisa e da Mídia dessas agências estamos sendo tao vergonhosamente tratados pela imprensa e por nossos 'colegas'. Nao temos visto decência, nao temos visto isençao. Mas, de tudo isso, pelo menos uma liçao já dá pra tirar: o pior do Brasil sao os brasileiros, os brasileiros que querem ou já detêm o poder – incluindo aí, com honras de Estado, os do 4o poder".

Fonte: Blue Bus

segunda-feira, julho 18, 2005

Quer almoçar? É só levar o celular.

A Wappa lançou na semana passada mais um dos seus produtos. O Wappa Refeição garante que uma pessoa tenha os seus benefícios descontados diretamente pelo celular. Em São Paulo já está funcionando em parceria com as principais operadoras, entre elas a Nextel.

Outros serviços no mínimo interessantes também estão sendo oferecidos pela empresa, entre Taxi, Combustível, Farmácia e um acompanhamento de Frota, tudo pelo celular.

Dá pra entender de uma vez que não será simples assim substituir o telefone pelo Voip, a menos que os palms estejam mais acessíveis, o celular tem algum fôlego de vida garantido.

Eu proponho integração total e preços mais acessíveis, alguém topa?

sexta-feira, julho 15, 2005

Kaiser deixa 10 Minutos...

Depois de um relacionamento de 2 anos, a conta das Cervejarias Kaiser deixa a 10 Minutos. A empresa que passou por 3 agências de contas off-line nos últimos anos também resolve trocar de time no mundo conectado.

Importante é saber que esse comportamento um tanto variável tem a ver com a presença picotada da marca na mídia nos últimos tempos e ainda com o distanciamento das grandes no share onde a Kaiser figurava em 2002 com 17% e hoje anda na casa dos 10 (12,4 em 2004).

Enquanto a Kaiser "bate cabeça" a Schin alça vôos cada vez mais seguros. Ainda resta alguma dúvida que boas estratégias e freqüência publicitária podem fazer bem à sua empresa?

Filmes on demand, hum...

Pelo jeito agora a coisa pega, depois da Brasiltelecom, a Telemar estuda agora a TV via IP. Um teste foi feito com 40 funcionários da empresa. As conexões chegam a 4Mbps e poderemos ter um canal por vez via MPEG 2 ou dois, via MPEG 4.

A idéia comercial da Telemar é vender filmes on demand. Inovações como gravador de vídeo digital (PVR), ja usado na china, podem aparecer por aqui já que a tecnologia será "importada".

Depois de entendermos que é praticamente impossível estabelecermos um padrão de TV digital por aqui, a IPTV pode ser uma boa saída.

Ô Tricolor, clube bem amado!

Demorou, mas chegou. Depois de tanto falarem que a gente só nada, nada e... nada!

Eu me lembro como se fosse ontem da final contra o velez, das eliminações nos brasileiros dos últimos anos, de ter que se contentar só com o paulista ou outros titulozinhos de segunda. Dessa vez foi demais. Para lavar a alma, de acordo com o dito popular, foram 4 gols, sobras de um futebol bem jogado e raçudo quando preciso.

Pena que tem gente indo embora, esse time me lembra 92, 93, o tempo do melhor time de futebol que o Brasil moderno já viu jogar. Pena que os tempos são outros, pena que não temos tanto dinheiro quanto os europeus.

Obrigado, tricolor, eu que quase não te vejo, me lembrei ontem que sou torcedor, não fanático, mas agradecido.

quinta-feira, julho 14, 2005

Vagareios e etceteras

Eu sempre tive essas maluquices de internet. Acho que vamos um pouco guiados pela possibilidade da fama, ora pela disponibilidade do meio. Tudo passou... projetos, opiniões, até eu passei.

Acho que hoje já dá pra começar um blog, do zero, coisa nova que conte um pouco de cada vivência. Nessas coisas a gente evolui, cresce mesmo a mente. Acho que hoje mais pelo registro do que pela fama.

Ah, sei lá... "1, 2, 3... testando"

SOM!